O Plano de Ação Emergencial para o Parque Estadual Mata do Xem-Xem, teve inicio nesta tarde do dia 04 de setembro, acordado anteriormente, porem com um número reduzido de participantes. A ausência dos setores representativos da sociedade de maior poder político para realizar ações maiores em prol da UC não compareceram.
Apesar da ausência destes poderes maiores, os presentes realizaram a primeira fase apontando os problemas que vem ocorrendo na Área Protegida e todo o seu potencial para desenvolvimento de atividades ligadas a preservação, geração de emprego e renda, educação ambiental e lazer da comunidade que carece de um ambiente para recreação sadia.
Contando com a presença de representantes da Associação de Juristas Populares de Bayeux, Fundação Caritas, Fundação Dom Helder Câmara, Pastoral Social, Fundação Margarida Alves, e moradores do entorno, foram discutidos temas de relevante interesse social e ambiental. Apontando, logo em seguida, a necessidade de uma nova tentativa para convocar os poderes públicos e civil, ausentes na reunião, porem com grande relevância na execução do projeto em tela.
O Plano de Ação Emergencial se constitui como um documento pactuador de ações compartilhada por todos aqueles que têm interesses diretos e indiretos na preservação das Unidades de Conservação. Construído de forma participativa, ele prescreve atividades e ações de proteção enquanto o Plano de Manejo (documento fundamental para a gestão da UC) não se conclui.
Assim sendo, e demonstrando um grau de interesse e de politização bastante forte, o grupo sentiu-se obrigado a marcar um novo encontro, com a presença de poderes maiores como Curadoria do Meio Ambiente local, Exercito situado no entorno, INFRAERO com pista na zona de amortecimento da UC, PBGas com canalização no interior do PARES, Câmara de Vereadores, Prefeitura, entre outros, convidados para este primeiro momento, porem ausentes nas discussões que se findaram.
Apesar da ausência destes poderes maiores, os presentes realizaram a primeira fase apontando os problemas que vem ocorrendo na Área Protegida e todo o seu potencial para desenvolvimento de atividades ligadas a preservação, geração de emprego e renda, educação ambiental e lazer da comunidade que carece de um ambiente para recreação sadia.
Contando com a presença de representantes da Associação de Juristas Populares de Bayeux, Fundação Caritas, Fundação Dom Helder Câmara, Pastoral Social, Fundação Margarida Alves, e moradores do entorno, foram discutidos temas de relevante interesse social e ambiental. Apontando, logo em seguida, a necessidade de uma nova tentativa para convocar os poderes públicos e civil, ausentes na reunião, porem com grande relevância na execução do projeto em tela.
O Plano de Ação Emergencial se constitui como um documento pactuador de ações compartilhada por todos aqueles que têm interesses diretos e indiretos na preservação das Unidades de Conservação. Construído de forma participativa, ele prescreve atividades e ações de proteção enquanto o Plano de Manejo (documento fundamental para a gestão da UC) não se conclui.
Assim sendo, e demonstrando um grau de interesse e de politização bastante forte, o grupo sentiu-se obrigado a marcar um novo encontro, com a presença de poderes maiores como Curadoria do Meio Ambiente local, Exercito situado no entorno, INFRAERO com pista na zona de amortecimento da UC, PBGas com canalização no interior do PARES, Câmara de Vereadores, Prefeitura, entre outros, convidados para este primeiro momento, porem ausentes nas discussões que se findaram.